Prêmios

Confira a seguir os filmes premiados no 35º Kinoforum - Festival Internacional de Curtas de São Paulo! 

O público do Festival elege seus filmes favoritos entre os exibidos nas Mostras Internacional, Latino-americana, Limite e Brasil.

Os dez filmes brasileiros e os dez filmes internacionais com maior votação são anunciados na cerimônia de premiação em ordem alfabética e reexibidos no último fim de semana do Festival.

O Prêmio Revelação tem como objetivo incentivar jovens talentos do audiovisual brasileiro em sua próxima produção, da gravação à finalização de um curta de até 15 minutos. Para isso, o festival estabelece parcerias com empresas do setor. Um júri formado por profissionais do audiovisual é composto para selecionar o premiado.
Concorrem ao Prêmio Revelação os diretores dos curtas brasileiros realizados em cursos e oficinas de audiovisual exibidos na Mostra Brasil.
O curta-metragem viabilizado pelo Prêmio Revelação tem como compromisso a sua exibição dentro do Kinoforum - Festival Internacional de Curtas de São Paulo.

 

• Premiado: “Carcinização”, de Denis Souza (RS) com o projeto Língua de Gato

 

JÚRI REVELAÇÃO

Juliano Gomes
Crítico e professor. Editor da Revista Cinética. Publicou na Film Quarterly, World Records Journal, Filme&Cultura, Folha, Piauí e outros. Júri do DocLisboa, RIDM Montreal, Mostra Tiradentes, Cachoeira Doc e Fronteira, entre vários outros. Comitê de seleção do Sheffield Doc Fest. Professor na FAAP(SP). Escreve sobre teatro, música e artes visuais. Mestre em Comunicação (UFRJ). Dirigiu com Léo Bittencourt “As Ondas”(2016), “...”(2007). Dirigiu o curta “Nada haver” (2022). Alimenta o podcast “Rascunho Ambiente”.


Lorenna Montenegro
Jornalista, crítica de cinema, curadora, roteirista e professora de roteiro na Academia Internacional de Cinema - AIC. Integra o Coletivo Elviras, a ABRA (Associação Brasileira dos Roteiristas Autores) e a Abraccine. Filiada ao FORCINE, é bacharel em Jornalismo, cursou Produção Audiovisual na PUCRS e tem especialização em Cinema e Linguagem Audiovisual na Estácio de Sá. Também dá aulas de Roteiro de Documentário na Escola Superior de Artes Célia Helena, na Pós Graduação em Artes da Cena. Ministra formações sobre história e crítica do cinema, roteiro e narrativa audiovisual, construção de personagens afirmativas, jornada da heroína e filmologia feminista - como o curso As Pioneiras do Cinema, juntamente com a crítica de cinema, jornalista cultural e documentarista Flavia Guerra. É votante internacional do Globo de Ouro e publica suas críticas, além de coberturas de Festivais e Mostras de Cinema no blog Kinemacríticas.com. Coordena o Festival As Amazonas do Cinema desde 2020.


Sophia Pinheiro
Doutoranda em Cinema e Audiovisual do PPGCine (Programa de Pós-graduação em Cinema e Audiovisual), da Universidade Federal Fluminense, mestre em Antropologia Social pela Universidade Federal de Goiás (2017) e graduada em Artes Visuais Bacharelado em Design Gráfico pela mesma universidade (2013). É pensadora visual, interessada nas poéticas e políticas visuais, etnografia das ideias, do corpo e marcadores da diferença, principalmente em contextos étnicos, gênero e sexualidade. Atua principalmente nas seguintes áreas: processos de criação, antropologia, artes visuais (ilustração, gravura, cerâmica, design gráfico), intervenções artísticas urbanas, arte & tecnologia, fotografia, vídeoarte e cinema. Participa do grupo de pesquisa Documentário e Fronteiras. Ganhou dois prêmios como artista visual e cinematográfica no Fundo de Arte e Cultura de Goiás (2015), participou do VIII Prêmio Pierre Verger de Ensaio Fotográfico (2016) e ganhou o 23º Prêmio Sesi Arte e Criatividade em 2º lugar na sessão Obras Sobre Papel (2017). Seus trabalhos artísticos já foram expostos no nordeste, sudeste e centro-oeste brasileiros além de países como Argentina, Paraguai, Espanha e Alemanha. Recentemente realizou sua primeira exposição individual “MÁTRIA” em Barcelona (ES). Atualmente circula com seu primeiro média-metragem “TEKO HAXY – ser imperfeita” codirigido com a cineasta Patrícia Ferreira, é professora da Academia Internacional de Cinema (RJ) e artista bolsista do programa Formação e Deformação – Emergência e Resistência 2019 da Escola de Artes Visuais do Parque Lage (RJ).

PRÊMIO CANAL BRASIL DE CURTAS 
Um prêmio no valor de R$ 15.000,00 (quinze mil reais) e um contrato de licenciamento para o melhor curta dos Programas Brasileiros, escolhido por um júri indicado pelo Canal Brasil.

• Premiado:Zagêro”, de Márcio Picoli e Victor Di Marco (RS)

 

TV CULTURA
Um prêmio aquisição no valor de R$ 8.000,00 (oito mil reais) para um curta produzido no Estado de São Paulo a ser exibido na grade de programação da TV Cultura e escolhido por um júri nomeado pela TV Cultura.

• Premiado: “Bem-vinda de Volta”, de Nicole Gullane (SP)

 

SELEÇÃO ESPECIAL SESCTV
Dois prêmios aquisição de R$ 6.000,00 (seis mil reais) para um filme brasileiro e um filme estrangeiro realizados por diretores estreantes, escolhidos por um júri indicado pelo SescTV, com o licenciamento pelo período de dois anos, sem exclusividade.

• Premiado nacional: “Desconserto”, de Haniel Lucena (CE)

• Premiado internacional: “O Filé”, de Kiarash Dadgar Mohebi (Irã)

 

CANAL CURTA! E PORTA CURTAS
Prêmio de aquisição no valor de R$ 5.000,00 para um curta-metragem brasileiro (ou da Mostra Brasil) selecionado pela equipe de Curadoria do Porta Curtas/Canal Curta! entre os filmes que autorizaram a exibição e votação online na plataforma durante o evento.

• Premiado: “Mandinga de Gorila”, de Juliana Gonçalves e Luzé (RJ)

MENÇÃO TV CULTURA PARA NOVOS OLHARES
Menções honrosas serão atribuídas para três curtas produzidos em Oficinas de Realização Audiovisual garantindo uma janela de exibição na grade da TV Cultura.

Premiados: 

• “Nalua”, de Isabelly Cristiny (SP)

• “Maremoto”, de Cristina Lima e Juliana Bezerra (RN) 

• “Além do Impedimento”, de Heloisa Lawanda (SP)

 

PRÊMIO API - ASSOCIAÇÃO DAS PRODUTORAS INDEPENDENTES DO AUDIOVISUAL BRASILEIRO
API - Associação das Produtoras Independentes do Audiovisual Brasileiro oferecerá um total de três prêmios, um para um filme da Mostra Limite, outro para um filme da Mostra Latino-Americana e outro para a Mostra Horizontes. O júri será formado por seis representantes de empresas associadas à API, sendo que três para cada mostra.

Premiados: 

• Mostra Limite: “Memórias De Um Sol Que Nunca Nasceu”, de Marcel Mrejen (Argélia França e Holanda)

• Mostra Latino-Americana: “A Cascata”, de Pablo Delgado (México)

- Menção Honrosa Mostra Latino-Americana: “Alien0089”, de Valeria Hofmann (Chile, Argentina)

• Novos Horizontes: “Pastrana”, de Gabriel Motta e Melissa Brogni (RS)

- Menção Honrosa Novos Horizontes: “Na Marei”, de Lea-Jade Horlier (França)

 

DESTAQUE LGBT+: TROFÉUS “BORBOLETA DE OURO”
Três destaques (um filme brasileiro, um filme estrangeiro e um prêmio especial) para curtas que tratam da diversidade sexual, selecionados pela equipe do Cineclube LGBT+ entre os filmes de 2023/2024.

Premiados:

Brasileiro: “Carcinização”, de Denis Souza (RS)

Internacional: “Merecemos um Império”, de Mauricio Maldonado (Colômbia)

Prêmio Especial: Jessica Yakecon, do filme “Notas de Yakecan”, de André Moura Lopes (CE)

 

TROFÉU KAISER - DESTAQUE ABCA PARA MELHOR ANIMAÇÃO
O troféu “Kaiser” faz menção ao primeiro filme autoral brasileiro de animação de que se tem notícia, realizado pelo cartunista Seth (Álvaro Martins). Será premiado o filme com melhor animação exibido a partir das inscrições de 2024.

Premiado:

“Wander to Wonder”, de Nina Gantz (Holanda)

O público do Festival elege seus filmes favoritos entre os exibidos nas Mostras Limite, Horizontes, Internacional, Latino americana e Mostra Brasil. Os dez filmes brasileiros e os dez filmes estrangeiros com maior votação são anunciados na cerimônia de premiação em ordem alfabética e reexibidos no último fim de semana do Festival.

 

10 + Brasileiros:

- “A Menina e o Pote”, de Valentina Homem (PE)

- “Bonita De Rosto”, de Ana Squilanti (SP)

- “Javyju”, de Cunha Rete e Carlos Eduardo Magalhães (SP)

- “Jogo de Classe”, de Quico Meirelles (SP)

- “Km 100”, de Lucas Ribeiro (SP)

- “Macaléia”, de Rejane Zilles (RJ)

- “O Que Fica de Quem Vai”, de André Zamith e Vinícius Cerqueira (SP)

- “Rosa”, de Pedro Murad (RJ) 

- “Vollúpya”, de Éri Sarmet, Jocimar Dias Jr. (RJ)

- “Zagêro”, de Márcio Picoli e Victor Di Marco (RS)

 

10 + Estrangeiros: 

- “Apaixonando-se Por Greta”, de Gustavo Arteaga (Reino Unido)

- “Bailarina”, de Farima Khalili e Soheil Babaie (Irã)

- “Fique Quieto ou te Amo”, de Luis Federico (Argentina, França)

- “Nado Borboleta”, de Florence Miailhe (França)

- O Filé”, de Kiarash Dadgar Mohebi (Irã)

- “O Homem que não se Calou”, de Nebojsa Slijepcevic (Croácia, Bulgária, França, Eslovênia)

- “Sonhos Como Barcos de Papel”, de Samuel Suffren (Haiti)

- “Uma Promessa Para o Mar”, de Hend Sohail (Egito, Suécia)

- “Win-Win”, de Benjamin Clavel (França)

- “Yaya”, de Leticia Akel Escarate (Chile)